Criado por Caroline Reboux e popularizado na década de 20 e metade da década de 30, o chapéu Clochê foi o símbolo da emancipação feminina. O acessório ganhou esse nome por ser do formato de um sino, que em francês é Cloche, que significa sino.
Uma peça super feminina com copa bem ajustada à cabeça e com a aba média e decrescente. Vários materiais podem ser usados em sua confecção, palha, lã, feltro e em diversas cores e adornos.
Por ter um visual meigo e delicado, esse pode ser usado com vestidinhos leves, acinturados ou com pouca transparência. No inverno, o modelo pode ser combinado com sobreposições pesadas, meias e calçados fechados, mais sempre mantendo a feminilidade da produção. O clochê cai bem com diferentes estampas, mais o bom senso sempre deve estar presente. Caso a padronagem seja forte, o clochê deve ser liso e discreto.
O clochê era usado somente de dia, mais atualmente ele pode ser usado à noite e em ocasiões informais. Nos dias frios prefira os modelos de feltro e nos quentes modelos fresquinhos como a palha.
Fotos: Divulgação.